Crooked heart

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Night time

Sempre que quero iniciar algo novo, algo revolucionário e emocionante com você, uma coisa que me faça sentir melhor, ou que eu queira experimentar a sensação momentânea, as pessoas me desiludem. Malditas. Queria eu ter esse poder de persuasão todo. Será mesmo que eles possuem tudo isso, ou eu sou diferente demais? Diferente psicológicamente. Fácil de guiar. Eu deveria prestar mais atenção nas situações, ou parar de tentar ler as mentes extraterrestres dos meus nocivos? Eu só quero voltar para essa dimensão, onde as pessoas possam aceitar meu limite de viagem. Aceitação... Quantos buracos e portas ela possui? Acho que não tenho essa chave ainda. Ou não me deram. Não é que eu ligue para o que eles pensam, mas é que não tem como fazer algo sem pensar na explanação. Se me virem em uma nave, por favor, não publiquem em seus twitters. Não tenha medo, amigo, venha comigo? A pergunta pode não ser retórica, mas é desta que a resposta já não pode fugir. E ao ritmo a que a polemica segue, eu já não ligo, mas só queria poder te mostrar algo novo. Eu e você, sozinhos, dentro (ou não) do limite. Que você conheça melhor a galáxia e se encante com as maravilhas que eu descobrí. Você vai adorar.  Vamos nos confortar com as verdades, e quando nosso combustível literalmente alucinante acabar, nós voltaremos pelas nuvens. Daí que encontrarei o meu impacto radical. Contaremos mentiras para todos. Vamos rir da cara de cada um por pisarem nesse chão tão insignificante, poluído, sem dinamismo e AMOR. Não conseguimos ficar de pé la em cima, mas eles, aqui debaixo, por mais que fiquem de pé, sempre tropeçam no próprio cadarço. Eles nos odeiam, e nós nos amamos. De que mais precisamos?

3 comentários:

  1. Achei muito foda, Lê. Parabéns =)

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  2. Uau, fiquei impressionada. Que palavras bonitas a se escolher, que pensamentos interessantes. Primeira vez que visito o blog e que leio algo seu. E me encantei... (Principalmente por combinar tanto com a música de fundo)

    Não sei por quê, mas sempre subestimamos os outros. Achamos que somos os únicos com problemas, e que pensam sobre a existência e o mundo de fora. É bom encontrar-se nos outros. Nas palavras tão íntimas de alguém.

    Você está de parabéns, e espero que acredite em minhas palavras, mesmo que nos conheçamos tão pouco. ;)

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  3. lindas palavras lelê .

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